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A busca da autoestima, saúde e bem estar

País tropical, com 7,4 mil quilômetros de praia, muitas delas frequentadas principalmente no verão por mulheres e homens de corpos “sarados” e saudáveis, o Brasil, apesar da crise econômica que ainda atravessa, continua liderando o ranking de cirurgias plásticas e procedimentos estéticos não invasivos no mundo,  do lado  dos Estados Unidos.

A Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética (Isaps) divulgou seu último relatório em 2016, com números que mostram a superioridade do Brasil nessa área: o país com maior número de procedimentos estéticos é os Estados Unidos com 1,4 milhões de cirurgias realizadas e 2,6 milhões de tratamentos não cirúrgicos. O Brasil apresentou 1,2 milhão de cirurgias e 1,1 milhão de procedimentos não invasivos.  As cinco principais cirurgias plásticas realizadas em mulheres em 2015 foram: o aumento mamário, a lipoaspiração e a cirurgia de pálpebra, seguidas da abdominoplastia e rinoplastia. Nos homens, a cirurgia de pálpebras, a lipoaspiração, a ginecomastia (redução de mama masculina), a rinoplastia e a cirurgia da orelha foram as mais procuradas.

A busca do corpo perfeito imposto pela mídia e cobrado pela sociedade a todo momento, o caminho pelo entardecer do envelhecimento, e tendo como modelo as celebridades  poderosas   são alguns dos motivos que levam muitos desses pacientes aos consultórios dos cirurgiões plásticos. Existem ainda aquelas pessoas com  baixa autoestima, que não satisfeitas com seus corpos ou suas faces, acreditam na intervenção cirúrgica ou no procedimento estético para resolver um problema físico que tira sua alegria de viver, afeta seu relacionamento com amigos e parentes e até mesmo com os colegas de trabalho, levando a problemas mais sérios de depressão e auto segregação social .

Parafraseando o saudoso Prof. Ivo Pitanguy, o cirurgião plástico trata da alma e por isso mesmo a ida ao especialista é uma solução para os anseios dessas pessoas que buscam estar bem consigo mesmas, cuidando de seus corpos e, consequentemente, de suas mentes.  O cirurgião plástico, com título da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, é o único médico que tem condições de fazer o diagnóstico desses pacientes  a partir de uma anamnese detalhada e decidir o que  seria bom para ele, que tipo de procedimento, qual a melhor técnica e quando fazê-la.  A opção por uma cirurgia ou um procedimento estético menos invasivo deve ser discutida entre paciente e médico e hoje em dia pode-se dizer que aumentaram os métodos não invasivos, mas a cirurgia será descartada. Até mesmo a opção por não fazer nada e o encaminhamento para outro profissional médico  pode ser aconselhada, quando o cirurgião percebe que o(a) paciente(a) jamais ficará satisfeito(a), se sua pretensão é ficar muito  parecido(a) com  celebridades das telas de TV ou cinema, emissão impossível de ser cumprida.

Cuidar da autoestima é cuidar do corpo e da alma, é se amar para amar ao próximo.

Jorge Menezes
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

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